Ele aparece de novo neste espaço.Há sempre um lugar cativo nesta Quitanda, para abrigar este garoto muito levado.Diga-se de passagem, ele invadiu o meu coração e meu pensamento, assim, como da avó Marilene. A foto acima, é flagrante de uma de suas peraltices.Meu neto adora visitar os avós.É a constatação de uma alegria recíproca. Mal chega, chama por vô. Alias, fui o primeiro a ser chamado por ele, antes de qualquer outra palavra decifrada por nós, deste linguajar. Ramom é muito grudado a mim.Adora o pc, quando está desligado, pede apontando para ligar.Ministra aulas de digitação avançada, acertando o teclado de modo aleatório.Gosta muito de música, expressa pela linguagem corporal, balançando o corpo. Ouve Adriana Calcanhoto e presta atenção quando eu canto( deve achar bem esquisito, o avô emitindo sons/cantando)algumas músicas, muitas do universo infantil e do folclore.Dá muita risada por qualquer barulho provocado, por exemplo: batida com a mão em qualquer superfície.É extremamente curioso. Parece que fica fazendo uma leitura labial neste momento.Tem sido muito rico este contato.Por outro lado, há uma preocupação de nossa parte, em relação a sua alimentação.Aqui começa um grande drama.Participamos como coadjuvantes.No palco, é o ator e seus autores.
Somos de alguma forma espectadores por algum tempo, da rejeição que ele tem por alimentos sólidos e salgados.Os pais preocupados seguem estritamente a orientação da pediatra, tudo está condicionado e submetido aos ditames da médica.Desprezam qualquer orientação familiar.Incrível meu neto rejeita qualquer coisa que é apresentado a ele, no que diz respeito a comida.Expressa claramente de modo negativo.Identificamos uma falha da mãe ao introduzir no período adequado,este tipo de alimento.Pior, que nem a pastosa, eventualmente, um destes potinhos da mutinacional.Sempre mamadeira.Não foi proporcionado uma interação com colheres e pratos, por conseguinte, o universo da comida.Acredito que o modo (prepraro/tempero) de quando foi feito a comida tenha contribuido para que ele se comporte desta maneira.
Apavorado os pais, consultaram o pediatra que foi do pai, prescreveu remédios, como ferro; mas penso que não aplicam de acordo com a orientação. Fizeram esta consulta, mas preferiram continuar com a pediatra que é dos filhos da irmã.A pediatra nem havia indicado remédio como suporte desta fase.Um mês depois da consulta do pediatra de meu filho, foram para a pediatra original e mostraram que a pediatra indicou o mesmo remédio, logo, todos os pediatras são iguais.É o que o casal proclama.
Talvez estejamos defasados ao mundo infantil e suas respectivas modernidades. Não nos intrometemos. Contribuimos com a seguinte ajuda: comprando fraldas e alimentos lácteos.
Engraçados os filhos, cuidamos deles, enquanto pais, mas não reconhecem a experiência com eles.Repelem qualquer conversa. Para o nosso espanto, demonstram não ter autonomia para a educação e o crescimento da criança.Hoje postei um assunto doméstico mas que envolve uma preocupação dos avós.Sábado teremos a presença literalmente, desta doce criança.
quinta-feira, novembro 17, 2005
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